quinta-feira, 28 de abril de 2011

Enquanto isso, no MSN...

A diz:
amor é querer bem é  levar a pessoa p alto juntos...hj só me relaciono com alguem se tive alguma troca
cansei
quero alguem que me faca bem...
sem peso
que seja leve
 
Bárbara diz:
com certeza!
é o que sempre pensamos quando estamos sozinhos
.


né não?

terça-feira, 26 de abril de 2011

di, amor,

eu não morro.


só(bre)vivo.

domingo, 24 de abril de 2011

sensatez E amor

A questão é a seguinte. Nós estávamos juntos há tanto tempo. Acho que nunca permaneci ao lado de alguém durante tanto tempo. A gente brigava muito, é bem verdade. E a gente se amava. Eu sentia muito ciúmes de você. E acusava-lhe de coisas descabidas, segundo você. E eu sempre agi assim em minhas relações e é o meu jeito. Eu era paranóico e te amava. Te dizia isso todos os dias. Te dizia isso enquanto fazíamos amor. Te dizia isso enquanto você dormia. E você também. Você chorava muito quando eu a ofendia afirmando que você sentia tesão pelos meus amigos. E você queria me convencer de que eu era louco e de que deveria confiar em você. E eu confiava. Sempre soube de sua sinceridade, lealdade e até mesmo fidelidade. Fidelidade que você tanto evitava assumir para não parecer submissa ao meu ciúme. Eu sabia que você jamais seria hipócrita, mas quando sentia raiva por alguma coisa, era o mais baixo possível e via as lágrimas escorrerem por seu rosto. Eu sabia que aquilo era o mesmo que dizer-me: amor, já conversamos tanto sobre isso e você insiste em acusações. E eu me indignava comigo mesmo por fazer sofrer uma mulher tão amada. E é o meu jeito. E eu fazia isso com você, primeiro, porque queria te ferir (e conseguia); segundo, porque é o meu jeito, sempre fiz isso, sei lá. E você é muito geniosa. E isso sempre atrapalhou nossa relação. Neurótica e bipolar: já nem aguentava mais chamá-la. E você passou a relação toda afirmando que eu sentia vergonha de você. E você se sentia humilhada por isso. E isso te atormentava. E, de fato, eu sentia sim vergonha de você. E  a gente brigava. E brigava muito. E nos agredíamos com palavras mortais. E sabíamos que estávamos nos matando. Mas a gente se amava. E nos dizíamos isso todos os dias. Apesar de, é bem verdade, às vezes, você dizer que iria terminar a relação. Apesar de ter ido embora de muitos lugares várias vezes por causa de nossas brigas. Eu não gostava disso. Você tinha de permanecer ao meu lado. Suportar a dor da briga, pois nos amávamos. Mas você sempre fugia e eu detestava. Ligava para você com palavras mais rudes ainda. E você não ficava por baixo, pois é "insubmissa". E se orgulha disso. O importante é que, apesar de tudo, nos amávamos muito. Eu te dizia que isso deveria ser suficiente e você dizia que não. E você dizia que o amor deve estar na superfície e não no fundo do coração. E dizia que amor é prática e eu dizia o mesmo. E não praticávamos. E até eu mesmo pensava, por vezes, em terminar. Certo dia, terminamos. Era noite, estávamos numa festa e acho que saí, deixando-a de lado. Você não suporta isso. Aliás, você é muito edipianizada; tem a história de sua mãe na cabeça, não sabe ser rejeitada. Aliás, você mesmo diz ter complexo de rejeição. E isso te deixa neurótica. Como você é neurótica. Então, nessa noite, nessa festa, eu saí. Saí para conversar com meus amigos e não te dei atenção. E, como você é neurótica e não confiava em mim, ficou louca. Achava que eu estava com vergonha de você e paquerando outras mulheres. Mas eu não sou um cretino. Eu sou um cara ético. Mas você saiu andando pela rua, sentou no meio fio e pôs-se a chorar. Como você chora, nega. Eu dizia. E você me agredia. Como você é agressiva. Neurótica. Vamos embora. Chamamos um táxi. E eu detestava quando voltávamos para casa no meio da noite devido às suas neuroses. E isso sempre acontecia. E sempre chegávamos em casa e brigávamos. E nessa noite foi a pior briga. Não lembro como começou. Acho que você pôs-se a dizer que ia embora - como sempre. E eu não aguentava mais você ir embora sempre que brigávamos. E eu não deixei você ir embora. Acho que foi isso. Tranquei a porta e não deixei você sair. Só que você não se submetia a esse tipo de coisa. E eu achei, por um minuto, que você não me aguentava mais. E nós começamos a brigar. Não me lembro bem. Como posso não lembrar bem da nossa pior briga? Sei que brigamos até de manhã e eu não aguentava mais sua neurose. Você tentou se jogar da janela. Eu disse que te mataria. Eu acreditei que te mataria. Você acreditou que se mataria. É tudo mentira. Fui cruel nesse dia. Disse coisas imperdoáveis. Perdoe-me. Mas, nem assim, você se submeteu. Desafiou-me mais e mais. Como você é insubmissa. Em algum momento, fomos dormir. Você tinha de ir trabalhar e foi. Apareci em seu trabalho, mais tarde, com um celular novo para você, pois o seu eu havia jogado na parede mais cedo quando você tentou ligar para polícia. Você ignorou-me. Acho que, assim como eu, você não sabia muito bem o que se passaria dali em diante... E teve uma festa à noite. E você estava linda. E você não me olhou. E você estava alegre. E como você foi cruel. E como você me desprezou. E como tive de sair conversando com os presentes sobre o amor que sentia por você. E como, apesar dos mais de 2 anos de relação, as pessoas admiravam-se por eu dizer que a amava. Você tinha razão: as pessoas não sabiam disso. Eu a escondia, é verdade. Mas a gente se amava. E você é neurótica. E você foi embora, sem me cumprimentar. E, no dia seguinte, domingo, liguei para você o dia todo. E você não me atendeu. E eu me desesperei um pouco. E você parecia estar decidida.E acho que, na segunda, também não nos falamos. E como eu sentia que te amava. Parece que foi na terça quando consegui falar com você. Já tinha mandado umas mil mensagens e, finalmente, a convenci de me encontrar para conversarmos. Fui ao seu encontro. Como eu não queria te perder. Como eu senti, em seus olhos, a vontade de tentar e o medo de mim. Como você se assustou com a minha agressividade na madrugada de sexta. Como eu fui agressivo. Como eu estava triste. E, por mais que eu seja visto, pelo social, como um canalha, a minha vontade de ficar bem, naquele momento, era sincera. A minha vontade de mudar o encontro era sincera. E você acreditava nisso e era por isso que eu te amava. Porque você acreditava em mim. Aliás, você me conhecia e me amava. Você convivia comigo e me amava. Você olhava em meus olhos e me amava. Você estava ligada e me amava. Você sabia e me amava. Você pirava e me amava. Sem conjunções adversativas. E eu não podia te perder. E você cedeu. Porque você também não queria me perder. E a gente queria que fosse diferente. E eu não lembro se foi. Provavelmente não. Eu não lembro o que se passou no intervalo entre esse episódio e a nossa separação total. Só sei que eu senti que estava perdendo-a. E perdi. Eu estava me perdendo. E me perdi. E foi desesperador. Como eu te amava. E eu aprendi que não se deveria tratar mal a quem se ama. E assumi que isto era a grande contradição de meu espírito. E desesperei porque perdi meu amor. Você não podia terminar comigo. Apesar de tudo, nos amávamos. Você dizia que me amava e eu não sabia se acreditava. Eu não aceitava a fuga. A fuga de ambos. A atitude sua. A escolha nossa. E eu te ameaçava. Plantava-me na porta de sua casa e dizia que não sairia de lá. E escrevi um e-mail execrando-a. Execrando seu corpo. Execrando seu gozo. Execrando sua família. Execrando sua inteligência. Execrando-a. E como aquilo te feriu. Soube depois. E eu dizia que aquilo era para acelerar a impossibilidade. E você não cedeu. E você nem me atendia. E você me desprezava. Um dia, não demorou muito, você me atendeu. E disse que eu era um homem extraordinário. E você chorou ao dizer essas palavras. E como eu acreditava em você. E como você é ingênua, meu amor. E como eu te amo. E como você chora agora por escrever isso. Pára de chorar, nega. Mas foi somente essa ligação. E você voltou a evitar-me. E eu andava por aí sorumbático. E os conselheiros surdos tentavam me ajudar. E eu não aceitava. E a calmaria instalada me sufocava. As paredes brancas do quarto me sufocavam. E como você era indiferente á minha dor. E cadê o meu amor? E eu perdi o meu amor dentro de mim mesmo. E não demorou muito para um novo amor surgir. Assim dizia a mensagem que te mandei. E não sei o que você sentiu, mas calou-se. Parece que você tremeu de descrença. Parece que você tremeu de terror. E você estava no Rio de Janeiro. E enquanto eu sofria e pensava em você, em nossa amor, você trepava com outros homens. Disso, eu tinha certeza. E eu, sabido de sua pouca idade, entendia que você precisava conhecer outros caras. E, para mim, nesse momento, esse havia sido o motivo do seu afastamento. E eu havia esquecido de todas as brigas que vivíamos diariamente. E eu ignorei todos os argumentos que você utilizou para separar-se. E eu imaginava que sentia quando você estava fazendo amor com outros homens. O que eu não sabia, na verdade, é que, quando te revelei isso, você não havia feito amor com nenhum homem ainda. E, silenciosamente, você sorriu do outro lado do telefone. Como invento sofrimento. E essa cena me cortava: meu amor em excrementos outros. Mas meu amor já era outro. E eu não conseguia parar de procurá-la. E nem sabia mais porque. Dizia que porque te amava. E eu te ligava para falar de como você era especial. E eu sabia que o era mesmo. Ou pelo menos tinha sido. E você mantinha-se distante. E eu tinha notícias suas na noite. E eu tentava encontrá-la. E eu tinha outro amor. E eu morava com outra pessoa. E eu ligava para você. E eu falava desse outro amor com desprezo. E eu assumia que sua atitude de terminar fora corajosa. E eu reconhecia que fora necessária. E eu te dizia sobre tudo que eu havia aprendido com o nosso encontro. E posterior desencontro. E eu dizia coisas surpreendentes de um modo arrebatador. E você se emocionava com minhas palavras. E você reacreditava na possibilidade de encontro. E você passou a ser mais atenciosa. Passou a tratar-me com mais carinho. E um dia você disse que me amava. Era impossível, depois de tudo, e você me amava. E você disse: sigamos. E você, então, ainda me amava? Você disse que amava! E a gente combinou de não mais ficar se ligando sem assunto para falar, pois concordamos que isso feria os dois. Concordamos que fingíamos tranquilidade e alegria nessas ligações banais que, por vezes, trazia más sensações. E acordamos: fiquemos quietos; sigamos. E segui. E alguns dias depois eu não suportei e a procurei. E você era muito atenciosa. E você era doce. Doce Bárbara. E a gente concordou que deveríamos conversar. E eu estava mais tranquilo. E eu não chorava mais. E eu não engasgava mais. E você estava ansiosa. Como sempre. E trocávamos mensagens de amor. E você estava ansiosa por uma conversa. E a gente se encontrou na rua por acaso. E como você estava bonita. E como você estava solta: do jeito que é. E eu mantive a distância. E você partiu. E, no carnaval, eu vi a sua "cara de sofrimento". Eu vi a sua ansiedade por mim. Eu vi o seu amor por mim. E eu fiquei puto. Ironicamente, puto. E você me procurou depois do carnaval. E eu já estava mais puto. E eu mostrei toda a minha mágoa pelo sofrimento que vivi no passado. E eu dizia que isso não era ressentido. E você chorou de incompreensão. Mas você sabia ser legítimo esse sentimento. É que você quer tudo agora. Mimada. E você me lembrou que fora necessário terminar no momento em que terminamos. E lembrou de tudo que eu já me esquecia. E você chorou muito. E eu não suportava aquele chorou. E eu fiquei de ligar-lhe depois. E eu ligava depois, pois era inevitável. E você continuava em meus pensamentos. E eu estava com outra mulher. E eu nem sei mais de que modo pensava em você. Só sei que eu pensava. E que inconsequentemente te procurava. E você não entendia porque eu resistia a uma conversa. E eu resistia. E você queria me convencer a te amar naquele momento exato. E você queria que eu desligasse o telefone e fosse ficar com você. E você queria de seu jeito, como sempre fora. E eu dizia que te amava. E dizia que você era minha vida. E dizia também que você não era a dona do tempo. E que você segurasse sua onda. E lembrava de todo sofrimento que havia vivido três meses antes. E isso não é ressentimento. E dizia que tinha seguido minha vida. E que você não poderia cobrar-me nada. E chamava-a de "boi fujão". E dizia que te amava. E que teríamos um bom encontro. E que seria maduro. E que tinha de ser maduro. E que não podia mais ser aborrecente. E que era necessário cantar até o amor se esvair. E você ficava puta com a idéia de deixar o amor se esvair. E você é muito obsessiva. Ansiosa. Sempre foi. E eu deveria ter adivinhado que enrolá-la daria em merda. E que você surtaria em algum momento, pois você surta mesmo. E como você é obsessiva além de neurótica, ansiosa, mimada, egoísta e bipolar. E, alguns desses, você admite. E te mandei um e-mail dizendo que minha vida estava punk. E você me ligou convidando para um almoço. E eu disse que não podia. E remarquei para o dia seguinte. E você não tinha paciência. E, no dia seguinte, você bateu na porta de minha casa. E você não sabia que eu morava com uma mulher. E você estava lá. E eu não sabia o que fazer. E você estava louca. E você sempre foi louca. E, posteriormente, eu tive de dizer para a mulher que morava comigo que você estava me perseguindo. E tive de dizer ainda que deveríamos nos mudar. E a mulher ficava puta com você. Porque você não entendia que eu já estava em outra? E você estava puta comigo. E não demorou para que você conhecesse a mulher que morava comigo. E não demorou para ela dizer-lhe para parar de me procurar. E não demorou para você encolerizar-se e dizer pra ela o que se passava. E não demorou pra ela me ligar chamando-me de canalha. E não faltava muito para eu humilhar você, como eu desejava. E eu disse para a mulher que você era louca. E ela deve ter acreditado. E, de manhã, já em casa com a mulher, eu te liguei ofendendo-a do jeito que eu sei que mais lhe dói. E eu chamei-a de otária. E, ainda assim, existia uma doce bárbara ao telefone. E não demorou para você bater em minha porta novamente. Mais bárbara que doce. E você me deu um tapa na cara. Filha da puta. Mas, ao menos, eu disse olhando em seus olhos que gostava da outra. E você não acreditava em meu cinismo. E você é tão ingênua que até disse que eu poderia gostar mesmo. E que ódio senti de você por tantas coisas novamente. E como te amava novamente. E como eu sabia que você estava fudida. Mas eu queria que você se fudesse mesmo. E envolvi, novamente, sua família na história. E a minha também. E, ao falar com sua tia, assumi que te amava. E não assumi que nosso contato se dava por vontade recíproca. E queria sustentar a idéia de que você me perseguia. E eu falei com você pela última vez. E eu disse que te amava ainda e sempre: com essas palavras. E eu disse qual seria a minha vingança àquele tapa. E eu afirmei que nunca mais olharia em seu rosto. E disse que começaria já. E ainda conversei com sua tia. E ela disse que a gente não dava certo. E eu concordei. E ela disse que, diante dos fatos, que eu avisasse-lhe se você me procurasse. E disse que lhe falaria o mesmo. E era o fim de partida. Novamente. Ah, meu travesseiro de areia! E, dois dias depois, você soube que eu cheguei numa festa, às três da manhã, logo que você saiu. E você não sabia o que pensar. E você não queria interpretar. E, no dia seguinte a isso, eu te liguei errado. Aliás, eu te dei um toque. E você (quanto amor!) retornou a ligação. Aí, sim, eu te disse que liguei errado. E você não sabia o que pensar. E você não queria interpretar. Você até achou que eu havia ligado pra me desculpar. E você acordou com a certeza de que eu fizera isso para mostrar a mulher que morava comigo uma ligação sua nas chamadas recebidas. E como você se sentia usada. E você quis me ligar para dizer desaforos. E você não o fez. E como você mudou. E como se tornou paciente. E essa foi a nossa última vez de fato. E sempre nos olhamos, nos olhos, por três segundos quando nos encontramos por acaso. E sempre desviamos o olhar logo em seguida. E eu te vi num restaurante, dia desses, em companhia de uma amiga minha. E você viu o meu olhar de curiosidade em torno disso. E você, de certa forma, alegrou-se por isso. E você entristeceu-se, logo em seguida, por perceber que alguma coisa segue seu curso. E que, de fato, ao desejo nada falta.  E alguns minutos depois, você me vê passando do outro lado da rua sozinho. E você sabia que eu havia brigado com a mulher que mora comigo. E você se alegra com isso. E você sabe que, infelizmente, nada vai mudar por isso. Pelo menos, por enquanto, pensa. E você já está mais relembrada sobre como se dá um bom encontro. E você sabe que agora não seria um bom encontro. Então, heroicamente, você deixa pra lá e vive sua vida. Não é de sua natureza deixar pra lá e você deixa e segue sua vida. E preocupa-se com a brevidade desta e respeita e segue sua vida. Sabendo que tudo agora mesmo pode estar por um segundo, segue sua vida. Acreditando que o amor transformador revolucionário de outrora deveria ser mais forte que um/dois orgulho(s) ferido(s), segue sua vida. Crendo, ingenuamente, na bela história de amor que tanta desgraça poderia se transformar, segue sua vida. Imaginando aquela velha imagem do bigodudo e da careca de mãos dadas na praia deserta, segue sua vida. Sentindo saudades, segue sua vida. Sentindo amadurecimento, segue sua vida. Sentindo o que é, segue sua vida. Sabendo do que não poderia ter sido, segue sua vida. Dizendo sim ao destino, segue sua vida. Amando a completude do desejo, segue sua vida. Sendo mais elegante, segue sua vida. Acreditando na vida, sim, segue sua vida. Alguma coisa é especial, por isso, segue sua vida. Com medo sim, segue sua vida. O cu pisca e não deixa de seguir sua vida. Alguma coisa segue seu curso e isso é a vida. E eu também sigo minha vida.. E, no dia seguinte, chamam-me para uma festa em sua casa. E eu digo que não vou, pois é sua casa. E volta meia falo e penso em você. E eu ainda sinto saudades. E eu ainda te amo ainda e sempre. E eu não te perdôo por ter sido corajosa. E eu não te perdôo por ter sido sensata. E eu pensava que envelheceríamos juntos. E a gente se amava. E você não deveria ter fugido naquele momento: a sensatez no amor é imperdoável. E eu não te perdôo. E, na verdade, eu não te amo mais. Aliás, de onde você tirou essa idéia de me amar ainda e sempre? Você leva as coisas muito a sério, bibita, siga sua vida.